
Os jurados acolheram a tese do Ministério Público do Maranhão, defendida pela promotora de justiça Fabiana Santa lúcia Fernandes, reconhecendo as qualificadoras de motivo fútil e feminicídio. Proferiu a sentença o juiz Bruno Nayro de Andrade Miranda.
Consta nos autos que, em 5 de novembro de 2017, João Sirenes de Jesus Oliveira desferiu dois golpes de faca em Delzanira Silva Ribeiro, sua companheira até então, que estava grávida. A tentativa de assassinato foi cometida, durante a madrugada, na frente da filha do casal. O condenado foi preso em flagrante no dia do crime.
Em razão dos golpes, a vítima permaneceu 30 dias impossibilitada de realizar as suas tarefas habituais e, ainda, adquiriu uma deformidade permanente em um dos seios.
Postar um comentário
Postar um comentário