
Roberto
também terá que pagar R$ 2 milhões como efeito da condenação pelos danos
causados à vítima. A pena deverá ser cumprida em regime fechado no Complexo
Penitenciário de Pedrinhas, onde o acusado já está preso provisoriamente desde
maio deste ano.
A juíza
não aceitou a defesa do Roberto, que alegava problemas com alcoolismo,
esquizofrenia e atipicidade, e também discordou do laudo pericial apresentado
pelo denunciado, de que o réu, antes de ser preso, deveria ser internado em
clínica particular por 90 dias. Na decisão, a magistrada determinou que a pena
seja cumprida no local próprio para pessoas que detêm o curso superior e que
seja dada a Roberto Elísio a oportunidade de fazer o tratamento que ele alega
precisar, permitindo-lhe o acesso aos médicos e outros profissionais que
necessitar, na própria Penitenciária. Da decisão judicial cabe recurso no prazo
de cinco dias.
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